... mas com filme bacana no cinema....
Piratas somalis, falhas e acusações: a história por trás do filme 'Capitão Phillips'
Longa estrelado por Tom Hanks chega ao Brasil após polêmica com a tripulação original do navio
por Ramon Vitral
No
dia 8 de abril de 2009 o navio Maersk Alabama foi invadido por piratas
somalis enquanto transportava 17 mil toneladas de carga com variados
destinos. O capitão da embarcação, o norte-americano Richard Philips,
foi sequestrado pelos invasores e seu resgate envolveu soldados de elite
da Marinha dos Estados Unidos. Em 2010, Philips lançou o livro A Captain’s Duty: Somali Pirates, Navy SEALs, and Dangerous Days at Sea
sobre seus momentos dramáticos como refém no Oceano Índico. Capitão
Philips estreia nesta sexta-feira, 8, com a versão cinematográfica do
ocorrido e Tom Hanks no papel principal.
Dirigido pelo inglês Paul Greengrass, o longa chega ao País bem cotado para a temporada de prêmios de 2014. No entanto, os feitos de seu protagonista tornaram-se alvo de polêmica nas últimas semanas, quando membros da tripulação do Maersk Alabama passaram a questionar publicamente a versão narrada no livro e adaptada para o cinema.
Em artigo publicado no jornal New York Post, um dos comandados de Phillips chega a culpar o próprio capitão pelo ataque. Segundo Deborah Waters, advogada de 11 membros da embarcação que processam as linhas Maersk por não oferecer segurança suficiente às pessoas a bordo, “a tripulação implorou a Phillips para não passar tão próximo à costa da Somália e ele disse que não teria medo de piratas ou mudaria seu curso por causa deles”.
Tenha sido por descuido de Phillips ou não, casos de ataques corsários são uma constante na região do ocorrido com o Alabama. Na semana da invasão no navio de Philips, em 2009, o Datablog (blog de dados do jornal inglês The Guardian) publicou o número de ações do tipo registrado nos quatro primeiros meses daquele ano, em mapa produzido pela Câmara de Comércio Internacional e atualizado anualmente. Na época, a costa somaliana já era o local no mundo com maior número de incidentes com piratas e continua sendo até hoje.
Dirigido pelo inglês Paul Greengrass, o longa chega ao País bem cotado para a temporada de prêmios de 2014. No entanto, os feitos de seu protagonista tornaram-se alvo de polêmica nas últimas semanas, quando membros da tripulação do Maersk Alabama passaram a questionar publicamente a versão narrada no livro e adaptada para o cinema.
Em artigo publicado no jornal New York Post, um dos comandados de Phillips chega a culpar o próprio capitão pelo ataque. Segundo Deborah Waters, advogada de 11 membros da embarcação que processam as linhas Maersk por não oferecer segurança suficiente às pessoas a bordo, “a tripulação implorou a Phillips para não passar tão próximo à costa da Somália e ele disse que não teria medo de piratas ou mudaria seu curso por causa deles”.
Tenha sido por descuido de Phillips ou não, casos de ataques corsários são uma constante na região do ocorrido com o Alabama. Na semana da invasão no navio de Philips, em 2009, o Datablog (blog de dados do jornal inglês The Guardian) publicou o número de ações do tipo registrado nos quatro primeiros meses daquele ano, em mapa produzido pela Câmara de Comércio Internacional e atualizado anualmente. Na época, a costa somaliana já era o local no mundo com maior número de incidentes com piratas e continua sendo até hoje.
Fonte: Revista Galileu
Em Sorocaba, num dos shoppings da cidade já tá rolando...
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